Tenho observado em algumas pessoas, em específico aquelas que buscam viver para Cristo, um dilema que me é peculiar. A velha dicotomia entre o secular/sagrado entre o particular/público (particular referindo-se as crenças).
Queremos servir a Deus de todo coração, com todo o nosso ser, porém não podemos viver integralmente para obra.
Origina-se então o sofrimento e a sensação de sermos incompletos, ineficazes, de estarmos desperdiçando a nossa vida.
Mas será que estamos? É cabível esse sentimento? Será que o problema não está em deixarmos a nossa fé cristã hermeticamente distante do restante de nossa vida, sendo apenas liberada em cultos de louvores a Deus?
De fato é difícil levar uma vida íntegra - no sentido literal da palavra , totalidade, por inteiro - quando somos forçados a deixarmos de lado nossas crenças mais íntimas ao chegarmos no trabalho, na faculdade etc. Somos forçados a atuar como profissionais com mentes meramente secular. Nisso se manifesta o problema e a insatisfação.
Só para lembrar não há como desmembrar o indivíduo em dois,ficando de um lado a crença e do outro os atos. Somos constituídos de ambos, crença e atos são faces da mesma moeda.Nossas atitudes são influenciadas diretamente pelo que cremos, ou pelo menos devia ser.
Quando permitimos que o meio secular aprisione nosso evangelho, inviabilizamos sua atuação transformadora atráves de nós, assim como também retiramos a oportunidade dele irradiar em todo nosso viver.
Somos seres sociais , vivemos num mundo díspar.
Queremos servir a Deus de todo coração, com todo o nosso ser, porém não podemos viver integralmente para obra.
Origina-se então o sofrimento e a sensação de sermos incompletos, ineficazes, de estarmos desperdiçando a nossa vida.
Mas será que estamos? É cabível esse sentimento? Será que o problema não está em deixarmos a nossa fé cristã hermeticamente distante do restante de nossa vida, sendo apenas liberada em cultos de louvores a Deus?
De fato é difícil levar uma vida íntegra - no sentido literal da palavra , totalidade, por inteiro - quando somos forçados a deixarmos de lado nossas crenças mais íntimas ao chegarmos no trabalho, na faculdade etc. Somos forçados a atuar como profissionais com mentes meramente secular. Nisso se manifesta o problema e a insatisfação.
Só para lembrar não há como desmembrar o indivíduo em dois,ficando de um lado a crença e do outro os atos. Somos constituídos de ambos, crença e atos são faces da mesma moeda.Nossas atitudes são influenciadas diretamente pelo que cremos, ou pelo menos devia ser.
Quando permitimos que o meio secular aprisione nosso evangelho, inviabilizamos sua atuação transformadora atráves de nós, assim como também retiramos a oportunidade dele irradiar em todo nosso viver.
Somos seres sociais , vivemos num mundo díspar.
É preciso que nós- os cristãos- assumamos as diferenças de nossa fé, movendo-a do nosso interior para a prática real, libertando-a de nossa particularidade para deixa-lá pública. Senão viveremos o eterno cabo de guerra da desagregação da espiritualidade em nosso viver rotineiro.
Somos seres espirituais, racionais, sentimentais, não há como dissociar essas constituintes afim de exercemos em momentos distintos a cidadania celeste e terrena.
Se somos novas criaturas nascidas do Espírito, se temos o caráter transformado, faz-se necessário então que ele se manifeste aqui na terra.
Ao permitimos que ele fique enclausurado na salinha da nossa religiosidade particular, inevitavelmente abrimos a brecha para insatisfação de não vivermos uma vida plena em Deus.
È preciso modificar a estrutura macro da nossa vida e da sociedade, é preciso alterar a base, ou seja, a mente social e individual. Pensando assim Charles Malik disse: " O problema não é só ganhar almas, mas salvar mentes. Se você ganhar o mundo inteiro e perder a mente do mundo, logo descobrirá que não ganhou o mundo."
Quando uma mente é transformada em Cristo subseqüentemente as ações são modificadas, por essa razão o aspóstolo Paulo disse: " E não vos conformeis com este mundo mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Rm 12:2
Precisamos fazer uma auto-análise afim de detectar em nossas mentes que partes ainda não estão cativas em Cristo.
Quando nossa mente renovada assumir o controle de tudo que somos o evangelho se propagará como centelhas vivas por toda nossa vida.
Nesse momento sentiremos o gozo da plenitude de vivermos em Cristo, para Cristo dissipando toda dicotomia, pois libertamos o evangelho que traz vida e o apresentamos a todos que convivem conosco.
Ele deixará de ser apenas percebido nas ebd's, culto e festas religiosas, mas será reconhecido em qualquer atitude nossa, seja ela ligada diretamente a eclésia ou apenas como civis, profissionais. Dessa forma estaremos vivendo e praticando as leis de Deus na cidadania terrena arruinando o dilema do sagrado x secular.
Que Deus nos ajude nessa dura mas gloriosa tarefa.
Carol.
Somos seres espirituais, racionais, sentimentais, não há como dissociar essas constituintes afim de exercemos em momentos distintos a cidadania celeste e terrena.
Se somos novas criaturas nascidas do Espírito, se temos o caráter transformado, faz-se necessário então que ele se manifeste aqui na terra.
Ao permitimos que ele fique enclausurado na salinha da nossa religiosidade particular, inevitavelmente abrimos a brecha para insatisfação de não vivermos uma vida plena em Deus.
È preciso modificar a estrutura macro da nossa vida e da sociedade, é preciso alterar a base, ou seja, a mente social e individual. Pensando assim Charles Malik disse: " O problema não é só ganhar almas, mas salvar mentes. Se você ganhar o mundo inteiro e perder a mente do mundo, logo descobrirá que não ganhou o mundo."
Quando uma mente é transformada em Cristo subseqüentemente as ações são modificadas, por essa razão o aspóstolo Paulo disse: " E não vos conformeis com este mundo mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Rm 12:2
Precisamos fazer uma auto-análise afim de detectar em nossas mentes que partes ainda não estão cativas em Cristo.
Quando nossa mente renovada assumir o controle de tudo que somos o evangelho se propagará como centelhas vivas por toda nossa vida.
Nesse momento sentiremos o gozo da plenitude de vivermos em Cristo, para Cristo dissipando toda dicotomia, pois libertamos o evangelho que traz vida e o apresentamos a todos que convivem conosco.
Ele deixará de ser apenas percebido nas ebd's, culto e festas religiosas, mas será reconhecido em qualquer atitude nossa, seja ela ligada diretamente a eclésia ou apenas como civis, profissionais. Dessa forma estaremos vivendo e praticando as leis de Deus na cidadania terrena arruinando o dilema do sagrado x secular.
Que Deus nos ajude nessa dura mas gloriosa tarefa.
Carol.
Um comentário:
quanta palavra dificil heim, rs.
Dicotomia entre o secular e o espiritual. É uma coisa bem interessante.
Somos individuos integrais e devemos servir a Deus desta forma. Muitos querem ser espirituais demais e acabam se afastando dos homens, outros ficam seculares demais e acabam se afastando de Deus.
Cabe a nós saber que o que é secular também pode ser de Deus, afinal foi Ele quem criou o mundo, e o ser "espiritual" demais, ou demasiadamente bom pode nos destruir.
Abraço.
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