A maioria de nós imagina que Deus se relaciona conosco e define a qualidade da nossa vida dependendo do que está registrado na nossa lista de fracassos. Freqüentemente tentamos dar “garantias” a Deus que não iremos desapontá-lo, a razão para isso é que existe em nosso interior um desejo de nos colocar diante de Deus com fé num determinado voto qualquer, de que não iremos pecar novamente.
É exatamente isto que as religiões de um modo geral tentam nos apresentar: a oferta a Deus de alguma coisa que o motive a nos amar.
No íntimo do nosso ser existe algo que nos impulsiona a querer dar a Ele uma razão para nos amar, em vez de pensarmos apenas em simples e livremente receber seu amor gratuito e unilateral. E são freqüentes as vezes em que deixamos de compreender que Deus em nós se deleita por causa daquilo que Ele é, e não em razão daquilo que somos, ou como resultado daquilo que venhamos a ser, ou a fazer.
Aquele que mais te conhece é Aquele que mais te ama!
Trecho do livro “Graça” – Nélio da Silva – Ed. Best Books
É exatamente isto que as religiões de um modo geral tentam nos apresentar: a oferta a Deus de alguma coisa que o motive a nos amar.
No íntimo do nosso ser existe algo que nos impulsiona a querer dar a Ele uma razão para nos amar, em vez de pensarmos apenas em simples e livremente receber seu amor gratuito e unilateral. E são freqüentes as vezes em que deixamos de compreender que Deus em nós se deleita por causa daquilo que Ele é, e não em razão daquilo que somos, ou como resultado daquilo que venhamos a ser, ou a fazer.
Aquele que mais te conhece é Aquele que mais te ama!
Trecho do livro “Graça” – Nélio da Silva – Ed. Best Books
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